28/07/2011

5 Bençãos produzida através da tribulação

Porque o crente enfrenta tribulações


João 16 33 “E disse Jesus: no mundo tereis aflições mas tende bom animo pois eu venci o mundo.”

Irmãos ninguém gosta de passar por aflições, tribulações, frustrações e estas coisas parecidas, só de ouvir falar já dar arrepio pois lembra: tristeza, angústia, dor e por ai vai, mas as vezes ignoramos que estas coisas ruins ao nosso ponto de vista pode produzir em nossas vidas grandes bênçãos, eu por exemplo separei cinco bênçãos produzidas através das tribulações:

1ª Benção: (II Corintios 4:17) - Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
Veja que coisa interessante a nossa (leve e momentânea) tribulação produz para nós um (peso eterno) de glória mui excelente ou seja eu pus entre parênteses para você ver que a tribulação ela pode ser grande mas se comparado com a Glória de Deus que há de ser revelada ela é leve e momentânea e produz peso eterno, é na verdade um paradoxo a leve e momentânea produzindo peso eterno. Então a primeira benção produzida através das tribulações é o peso eterno de glória mui excelente.

2ª Benção (Romanos 5:3) - E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,
Veja a paciência é produzida através da tribulação talvez você esteja passando alguma tribulação por falta da paciência. Então a segunda benção é a paciência.

3ª Benção: (II Corintios 1:4) - Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.
Já a terceira tribulação ela produz a aproximação de Deus mais do homem pois a consolação ela só pode ser feita de perto ou você já viu alguém consolar de longe, para consolar você precisa se achegar a pessoa consolada e quando estamos atribulados Deus se apresenta como o Espírito Consolador como Jesus disse que rogaria ao Pai que enviasse. Então a tribulação também produz consolação e aproximação de Deus do homem.

4ª Benção: (Romanos 8:18) - Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada. (II Corintios 4:18) - Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.
Veja que quando estamos passando por tribulação e verdadeiramente somos confiantes em Deus sabemos que ela é passageira, como uma chuva de verão as vezes vem forte mais passa sabemos então que a quarta benção produzida é confiança que aquele que te elegeu é fiel para te dar vitória

5ª Benção: (I Pedro 4:13) - Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua Glória vos regozijeis e alegreis.
Vemos aí que a quinta e ultima benção a ser produzida na tribulação é certeza de Alegria Futura. Creia meus amados que a tribulação ela pode ser uma benção quando passamos por ela sem murmurar veja que o povo morreu no deserto porque murmurou em meio as tribulações então passe pelas provas cantando louvores.
Por: Pr. Luciano Marks - Ass. de Deus da Plenitude

27/07/2011

Vida de Servo - Romanos 12

O Apóstolo Paulo, nesta carta aos Romanos, como costuma fazer em alguns de seus escritos, apresenta primeiro uma parte doutrinária – a colocação dos fundamentos da fé - após passa à uma parte prática – expressões da vida cristã. A doutrina gera a prática. A prática é fruto da doutrina ministrada. No capítulo 12 se inicia a parte prática da carta que contém três significativos assuntos: a conduta pessoal do cristão, a atitude do cristão diante dos não cristãos e o convívio entre os cristãos. Queremos, entretanto, fazer algumas reflexões sobre o conteúdo dos dois primeiros versículos desse capítulo.

É impressionante como Paulo pode, em apenas dois versículos, concentrar tantos ensinos. Ele inicia o capítulo com um verbo apelativo: rogar. Esse termo nos faz sentir que havia um grande anseio no coração de Paulo em transmitir, àqueles que designa como: “chamados para serdes de Jesus Cristo” (Romanos 1.6), princípios importantes para a vida cristã vitoriosa. Paulo sabia, muito bem, que os discípulos que compunham a comunidade em Roma, viviam em uma sociedade tremendamente pecaminosa e, agora, convertidos à fé cristã, nela deveriam viver, integralmente, como novas criaturas em Cristo Jesus.

O mesmo acontece conosco hoje. Nós, discípulos do Senhor Jesus, vivemos, também, em uma sociedade corrupta e é nela que devemos testemunhar a vida cristã autêntica. A ciência e outros aspectos da sociedade humana evoluíram, enquanto a vida moral, a ética e a conduta continuam sob as mesmas falhas, erros, pecados e maldades de todas as épocas anteriores. É nessa sociedade impiedosa que, como cristãos, precisamos expressar os valores da vida do Senhor que reside em nós.

O anseio de que os cristãos vivam a nova vida que possuem em Cristo ativamente - vida completamente diferente da forma que o mundo apresenta - levou Paulo a fazer essa veemente súplica: “Rogo, pois, irmãos”. É um caloroso chamado que seu zelo apostólico faz àqueles que nasceram de novo em Cristo Jesus. Escrevendo aos Gálatas, Paulo demonstrou o mesmo cuidado para aqueles que estavam sob seu pastoreio: “meus filhos, por quem, de novo, sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós” (Gálatas 4.19). A diligência pelos filhos espirituais o levava a desmedidos sacrifícios!

O que, agora, Paulo roga aos romanos é, justamente, em outras palavras, o mesmo que requereu dos Filipenses: “Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, com uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica” (Filipenses 1.27). Os que já nasceram de novo, apesar de estarem unidos a Cristo por uma aliança eterna, precisam, entretanto, moldar ainda mais as suas vidas segundo aquilo que o Senhor quer encontrar neles: obediência total à sua vontade que é boa, agradável e perfeita.

Nós não alcançamos automaticamente o caráter perfeito e santo que vemos em Cristo Jesus, quando nascemos de novo. Alcançá-lo depende de uma disposição do nosso coração de efetivar aquilo que Deus reservou para fazermos. Há, conseqüentemente, uma carreira a correr e uma vitória a alcançar. Bem-aventurado é aquele que se propõem, consigo mesmo, chegar ao clímax que Paulo chegou ao dizer: “estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gálatas 2.19,20).

Notemos que o rogar de Paulo é motivado por um fato muito forte e nobre. É “pelas misericórdias de Deus”. Nós sabemos que tudo que Deus fez, faz e fará por nós, provêm de sua misericórdia. Paulo coloca o termo no plural – “misericórdias” - pois, elas são incontáveis e indizíveis. São inúmeras as misericórdias que recebemos de Deus, sendo que a maior delas é a nossa salvação eterna na pessoa de seu Filho. O sacrifício vivo, único e perfeito, realizado em nosso lugar, substituindo-nos, é o maior apelo que possamos ter, conclamando-nos a oferecer a Deus, também, um sacrifício vivo, santo e agradável dos nossos corpos, fazendo-lhe, perfeitamente, o que lhe agrada.

Se nós somos filhos de Deus, o somos pela sua compaixão para conosco. Dessa forma, devemos tomar para nós a exortação apostólica: “Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque está escrito: Sede santos, porque eu sou santo” (I Pedro 1.14,15). Eis o perfeito sacrifício vivo que devemos fazer em resposta às “misericórdias de Deus”. Não há motivação maior para que vivamos a vida de santidade do que a gratidão que temos pelas misericórdias de Deus, que, diariamente vem ao nosso viver!

Paulo roga, entretanto, que, “pelas misericórdias de Deus”, apresentemos nossos corpos “em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”. Certamente o Apóstolo está lembrando que na cruz foi feita a perfeita oferenda “Viva, santa e agradável a Deus” por todos nós. E Deus a aceitou pois foi feita pelo seu Filho. Assim como Jesus fez esse sacrifício por nós, devemos nós, também fazê-lo a Deus em gratidão ao que dele recebemos.

Que é apresentar o nosso corpo por sacrifício vivo? Primeiro, afirmamos que Deus não deseja rituais, sacrifícios abstratos, místicos, sentimentais. O que ele quer é algo bem prático. Ele espera que apresentemos a nós mesmos diante dele, com atos concretos, práticas diárias e contínuo viver segundo a sua vontade. Sacrifício vivo é a oferta que se expressa com a vida -. Nessa mesma carta, Paulo já ensinou: “Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte, mas se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis” (Romanos 8.13).

Aqui está o sacrifício vivo que nos é pedido: “mortificar os feitos do corpo”. Isso significa que os atos que fazemos impulsionados por nossa carne e que não correspondem à vontade de Deus, devem ser dizimados e queimados no altar, diante dele. E, as cinzas que restarem, devem ser jogadas fora do arraial, como os israelitas faziam com as sobras sem valor dos animais sacrificados (Êxodo 29.14), ou seja, devemos retirar de nós todos os resíduos da velha vida que permanecem em nós e que nada mais significa para nós que vivemos, plenamente, a nova vida em Cristo.

Recordemos que toda a depravação da raça humana se expressa através do corpo. Vejamos como age o homem estranho a Deus: o seu cérebro – parte essencial do corpo – programa o mal que ele deseja executar; seus olhos vêem somente o que é impróprio; sua língua profere a mentira, o engano, a maledicência; os pés são rápidos em correr pelo mau caminho e as mãos apressam-se em ferir, agredir, apossar-se do que dos outros. Comandados pelo cérebro desvirtuado seus sentimentos e atitudes são, verdadeiramente, pecaminosos.

A santidade cristã, da mesma forma, se efetivar através dos membros do corpo em um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Isso começa com a mortificação dos atos que, em nós, são da natureza carnal, fazendo com que cada membro do corpo opere de acordo com os comandos do cérebro que se rege pela vontade de Deus.

Assim, a mente pensará com a sabedoria que lhe vem do Alto; a língua falará a verdade eterna e entoará louvores ao Senhor; os olhos estarão voltados para Jesus assimilando sua pureza e integridade; os pés se apressarão a andar pelos caminhos justos; as mãos irão abençoar e o coração se derramará em amor, até mesmo, para com os que maltratam, perseguem e fazem todo o mal.

È isso que significa “sacrifício vivo” – oferenda que expressa a vida de Cisto em nós! Também, jogar fora tudo o que não vem de Deus e valorizar tudo que dele vem a nós. Nessa mesma carta aos Romanos, 6.13, Paulo escreveu: “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade, mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça”. Isso é culto racional a Deus!

A seguir, Paulo faz outro apelo necessário: “não vos conformeis com este século”. Saibamos que o século – o mundo – negligencia a vontade e o propósito que Deus tem para ele, buscando atender somente a seus próprios interesses humanos. É fácil, muito fácil, acomodar-se com o século – o mundo e seu sistema pecaminoso. Não é difícil acomodar a vida aos padrões do mundo. Quantos cristãos estão fazendo isso e tendo prazer em conformar-se com a vida dúbia que levam.

Há uma palavra de ordem que vem de Jesus: “Não vos assemelheis, pois, a eles” (Mateus 6.8). Não podemos nos acomodar à cultura predominante do mundo dos homens insubmissos a Deus e que o aborrece. Escutemos o que Paulo nos diz em Colossenses 3.1: “Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus”.

“Transformai-vos”, é a chave que o texto apresenta para que possamos apresentar nossos corpos em sacrifício vivo a Deus. E essa transformação começa com a nossa mente. A transformação da mente é o ponto básico para que seja visível em nós a vida que Deus planejou para os que são seus, e que é visível na pessoa de seu Filho. Nossa mente precisa ser esvaziada de tudo que não provém de Deus e ser impregnada com tudo que dele procede. Essa é uma transformação que nos compete fazer.

O texto indica o que deve predominar em uma mente regenerada: “a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Só uma mente restaurada pode discernir, obedecer e expressar a mente de Cristo. Os filhos de Deus precisam ter mentes totalmente conformadas aos padrões divinos, pois, um dia, quando menos esperarmos estaremos diante do Senhor que declarou ser “aquele que sonda mente e corações” (Apocalipse 2.23). Nossas mentes serão perscrutadas em seus mínimos detalhes, pois, é na nossa mente que elaboramos todo o bem ou todo o mal que praticamos.

Outra importante expressão do texto é: “para que experimenteis [...] qual seja [... a] vontade de Deus”. É uma riqueza espiritual valiosa, quando, por experiência própria, podemos provar a excelentemente boa, a extremamente agradável e a tão perfeita vontade de Deus para a nossa vida, pois, ela expressa o seu desejo de que sejamos exatamente como seu Filho é.

Nós temos recursos valiosos e acessíveis que nos ajudam a renovar nossa mente:

1. A Palavra de Deus. Uma mente cheia da Palavra direcionará toda a nossa vida mental, conseqüentemente, todo o nosso ser e o nosso fazer será moldado por ela. A palavra é a espada do Espírito que Efésios 6.17 indica como a arma preciosa em nossas lutas espirituais. Aconselhamos a todos lerem o salmo 119 e encontrarem nele a demonstração do que a Palavra é, e os inúmeros valores que ela possui, para a renovação da mente.

2. O Espírito Santo. Ele é a pessoa mais interessada em renovar nossa mente, pois, ele quer moldar em nós a mente do Senhor Jesus Cristo. A nossa mente, sob a graça e unção do Espírito, presidirá nossa vida interior pautando-a com a sabedoria do Alto. É o Espírito que leva a nossa mente a possuir, de forma ampla e nova, a visão de todas as realidades espirituais de Deus.

Ele nos faz, verdadeiramente, ser e agir dentro do que é esperado de nós como novas criaturas. Ele nos fortalece para que, realmente, estejamos vivendo como nascidos de novo em Cristo Jesus. É através dele que Deus cumpre a promessa de imprimir em nossas mentes as suas leis, conforme fala Jeremias 31.33. É ele quem guarda o nosso coração e mente em Cristo Jesus (Filipenses 4.7).

3. A oração. Ela sempre nos levará bem junto a Deus e, assim, dele recebermos força, auxílio e graça para uma total restauração mental. Quando oramos Deus edifica nossa mente e fortalece nosso espírito. Que a nossa súplica sempre seja: Renova, Senhor, a nossa mente para que te conheçamos mais e mais.

Quão tremendo é esse expressivo apelo que Paulo soube sintetizar em apenas dois versículos. Apelo que deve nos levar à experiência que precisamos, hoje, alcançar, ou seja, conhecer a grandeza da vontade de Deus para conosco. Deus não nos quer pequenos, pobres, inferiores. Ele nos quer levar “à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Efésios 4.13). Sua vontade, realmente, é de que sejamos seus filhos como seu Filho, Jesus Cristo é. Para isso ouçamos o apelo: “seguindo a verdade em amor cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (Efésios 4.15). Amém.

Erasmo Ungaretti - Fonte: vivos.com.br

Adaptações Pr. Deferson Feitosa

15/07/2011

FÉ ‘DO TAMANHO DE UM GRÃO DE MOSTARDA’?

Qual de vocês, durante uma pregação ou ensino bíblico, já não ouviu a seguinte afirmação: “Jesus disse que se tivermos fé ‘do tamanho de um grão de mostarda’ diremos à este monte: sai daqui e passa para lá! E o monte obedecerá!?”

Pois bem, vamos ver o que diz a afirmação bíblica:

“...Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.” (Mt 17:20)

Perceba que Jesus disse que se tivermos fé “como” um grão de mostarda e não “do tamanho” de um grão de mostarda.

Tenha certeza que se você tiver a fé do tamanho do grão de mostarda, você não alcançará é nada! Pois o grão de mostarda é a menor de todas sementes que há na terra, segundo a Bíblia.

O que o Mestre quis dizer então, ao afirmar que nossa fé deve ser “como” um grão de mostarda???

Vejamos:

“É como um grão de mostarda, que, quando se semeia na terra, é a menor de todas as sementes que há na terra; Mas, tendo sido semeado, cresce; e faz-se a maior de todas as hortaliças, e cria grandes ramos, de tal maneira que as aves do céu podem aninhar-se debaixo da sua sombra.” (Mc 4:31, 32)

Sendo assim, a fé “como um grão de mostarda” é aquela que, mesmo tendo começado pequena, crescerá! Ao ponto de não apenas sustentar-se a si mesma mas também abrigar a outros!!

A tua fé é “como” um grão de mostarda???

Fonte: www.avivaohsenhor.com.br

08/07/2011

DEVERES DO LÍDER CRISTÃO

I. Sua responsabilidade é:

1- Liderar
2- Orar para Deus prosperar
3- Usar autoridade
4- Proceder com:
4.1- Prudência
4.2- Sabedoria
4.3- Amor

II. Ser um exemplo de:
2.1- Comportamento
2.2- Pontualidade
2.3- Perseverança
2.4- Fé
2.5- Apresentação
2.6- Coragem

III. Saber Conduzir:
3.1- Um Culto
3.2- Um trabalho
3.3- Os novos crentes
3.4- Exortar os irmãos ao trabalho e freqüência

IV. Promover:
4.1- Festividades
4.2- Avivamentos
4.3- Campanhas
4.4- Fraternidade

V. Distribuir:
5.1- Trabalhos
5.2- Responsabilidades
5.3- Tarefas
5.4- Fiscalizar

VI. O líder deve:
6.1- Ser fervoroso
6.2- Colher experiência
6.3- Aperfeiçoar seu trabalho
6.4- Estar preparado para tudo na obra
6.5- Observar aptidão e dons dos irmãos
6.6- Consagrar sua vida
6.7- Levar o povo à consagração
6.8- Ler e estudar a palavra
6.9- Preparar-se para cada trabalho
6.10- Cuidar do patrimônio da Igreja
6.10.1- Lâmpadas
6.10.2- Pintura
6.10.3- Limpeza
6.10.4- Rachaduras
6.10.5- Goteiras
6.10.6- etc.

VII. Visitar os:
7.1- Novos Crentes
7.2- Ausentes
7.3- Enfermos
7.4- Atribulados
7.5- Feridos
7.6- Envenenados pelas heresias
7.7- Embaraçados

VIII. Cuidar de debelar o mais rápido possível, toda:
8.1- Rebeldia
8.2- Fofoca
8.3- Libertinagem
8.4- Heresias
8.5- Desordem
8.6- Discussão
8.7- Contenda

IX. O líder não deve:
9.1- Abraçar precipitadamente as idéias e sugestões
9.2- Temer seus liderados
9.3- Expor o escândalo
9.4- Tomar partido
9.5- Defender por interesse
9.6- Permitir suspeitas
9.7- Fazer dívidas sem autorização do presidente
9.8- Deixar para outrem a responsabilidade de ajuda financeira
9.9- Fazer dívidas sem te a certeza de que poderá saúdá-las
9.9- Deixar de observar e fiscalizar os trabalhos dos seus obreiros

X. É necessário o líder fazer reuniões periódicas para:
10.1- Ouvir
10.2- Traçar trabalhos
10.3- Pedir sugestões
10.4- Avaliar seu trabalho

XI. O líder deve cooperar com seu superior:
11.1- Concordando
11.2- Apoiando
11.3- Esforçando-se
11.4- Apresentando sugestões
11.5- Defendendo
11.6- Amando
11.7- Honrando

XII. O líder deve:
12.1- Honrar os irmãos
12.2- Respeitar as irmãs
12.3- Dar assistência a sua família
12.4- Exercer influência no seu lar

Fonte: Manoel Paulino

07/07/2011

Qualificações de um Lider "Ministro"

1- Real experiência com Deus (Jo 3:3)

A pessoa que teve uma real experiência com Deus é aquela que não vive mais para si mesma (Rm 14:7, e nem para o pecado (Gl 5:24; Rm 6:6,11,14); possui uma inclinação para as coisas que são do alto (Cl 3:1; Mt 6:33) e sua experiência se baseia na Palavra de Deus e no Deus da Palavra. O problema que temos encontrado nesses dias, é que muitos músicos não tem uma real experiência com Deus, ou seja, não são regenerados. O que eles possuem é apenas uma vontade de tocar, tocar, tocar, ou cantar, cantar, cantar. Os problemas surgem porque falta coração regenerado. O músico precisa passar pela experiência da regeneração. Este é o requisito básico e principal para todo aquele que quer servir na casa do Senhor.

2-Consagração (Lv 27: 28,29)

Consagrado significa ser separado para servir conforme o propósito de Deus. Quando temos uma real experiência, somos separados do pecado a fim de servirmos a Deus e vivermos para Ele (II Co 5:15). Portanto, o verdadeiro ministro de música tem a convicção de que é uma pessoa separada por Deus, e que seus dons e talentos são dedicados inteiramente ao serviço à Ele. De que maneira temos utilizado os nossos dons e talentos? Temos utilizado para os nossos próprios interesses ou para servir a Deus e as pessoas!? A evidência clara de que alguém tem uma vida consagrada a Deus são os frutos que acompanham o seu serviço (Tg 2:18, 26; Jo 12:24; 15:18). Qual o fruto que você tem oferecido?

3- Comunhão com Deus (Sl 84:4,5)

Comunhão com Deus é habitar no conselho de Deus, é ter uma identificação com o altar. Alguém que não tem identificação com o altar não é um ministro de música. Infelizmente, muitos músicos pensam que não é importante ter um tempo a sós com Deus, e é por isso que muitas vezes a ministração dos cânticos não flui como deveria, porque falta unção. Dizem por aí : “a bíblia do músico é o seu instrumento”. Quanto tempo você se dedica estudando a música, e quanto tempo você se dedica estudando a Palavra de Deus? É claro que as duas coisas são importantes, mas há uma grande diferença entre um ministro de música e um tocador de instrumento: O ministro se identifica com Deus e usa da música o instrumento para o seu crescimento espiritual. O tocador está identificado com o seu instrumento e visa apenas o seu desempenho musical. A Palavra e a oração são a base de todo o serviço. O que se pode esperar de alguém que não medita e não ora? Que utilidade tem este tipo de pessoa? Com certeza, nenhuma! Os homens cuja vida e ministério glorificavam a Deus eram homens de meditação e oração. O Senhor Jesus é o nosso maior exemplo (Lc 4:2; 6:12). A. W. Tozer disse: “Nunca ouça um homem que não ouve a Deus”. Se queremos mais unção no nosso ministério precisamos saber que o “endereço” é o santuário (Sl 77:13a). Enfim, a qualidade do ministério da música está vinculada a vida no altar (Rm 12:1; I Pe 2:5). Sejamos ministros do altar!

4- Servo (Mt 20:28)

Hoje em dia, muitos “ministros de música” querem ser servidos e não estão dispostos a servirem, voltados para os seus próprios interesses e motivações. O verdadeiro servo é conhecido não pelo seu título, mas pelo seu modo de viver. Infelizmente, não se tem encontrado músicos com coração de servo, por isso, não é difícil ouvirmos frases do tipo: “o meu instrumento é melhor”, “a minha música é melhor”, “a minha banda é melhor”, “eu sou o melhor”, “não abro mão do meu lugar à ninguém”, “não faço tal coisa porque não é o meu ministério”, etc. Por causa dessas frases desses músicos, tem se criado em nosso meio um terrível espírito chamado competição. Isso com certeza entristece o coração de Deus, e ao mesmo tempo, dá lugar a um ambiente de desamor, impróprio à presença divina (I Co 3: 1-7). O responsável pelo espírito de competição chama-se satanás! (Ez 28:2; I Rs 18:21). Desde o princípio de mundo, ele tem procurado competir sem êxito, com o Todo Poderoso. Satanás tem tido acesso ao meio evangélico, através deste espírito de forma muito sutil. Saiba que o reino das trevas é o reino da competição, e o reino de Deus, o da cooperação (Sf 3:9; Ef 4:16). Podemos ter características diferentes e estilos diferentes, mas isso não impede que sirvamos ao Senhor em unidade e ajuda mútua. Ser um ministro de música é ter um coração de servo, que tem como motivação principal servir a Deus, a família, aos irmãos e aos perdidos.

5- Submisso (Rm 13:2)

Submissão é uma das características de um verdadeiro filho de Deus. Ao formar a equipe musical, procura-se dar oportunidade àqueles dentro da congregação que se destacam por sua habilidade musical. Alguns cuidados devem ser tomados nesta escolha. Mesmo com alguns cuidados sendo tomados, não se pode adivinhar o que virá pela frente. Neste sentido, às vezes nos deparamos com pessoas incapazes de se submeterem à liderança. Quando estes, irremediavelmente não se ajustam, devem ser convidados gentilmente a se desligarem da equipe (Jo 6:65, 66). Existe, hoje em dia, um aspecto importante que tem se tornado um grande problema, onde observamos que muitas bandas gospel não querem estar ligadas a nenhuma igreja e a nenhum pastor. Em Provérbios 18:1 diz, que “O solitário busca o seu próprio interesse, e insurge-se contra a verdadeira sabedoria”. Músico precisa ser pastoreado. Quem deseja andar isoladamente, está buscando o seu próprio interesse, tendo uma atitude egoísta. Nós músicos precisamos de cobertura espiritual, ensino, admoestação e correção dos nossos líderes , e a partir de então, ganharemos autoridade para ministrar e seremos uma benção para o corpo de Cristo. Aquele que agora tem um coração novo é capaz de submeter-se à vontade de Deus, aos líderes e aos irmãos (Ef 5:8-21).

6- Viver em família (Rm 8:29)

A vida em família é um projeto de Deus para nós e a família ministerial deve ser a extenção da nossa casa . A vida em família é um princípio que precisa ser desenvolvido no ministério de música para o fortalecimento e crescimento de todos os seus integrantes (Ef 2:19-21). O que temos observado é que muitos músicos não querem ter relacionamento e comunhão com as pessoas. É possível ser parte de uma família e não ter comunhão com ela? Não. Sendo assim, quem não cultiva comunhão não pode participar de nenhum ministério! Os discípulos de Jesus revolucionaram o mundo porque estiveram com Ele, aprenderam com Ele e falavam a linguagem do mestre. Observe alguns aspectos da vida em família:

a) Caminhar numa mesma visão (I Co 1:10; Sf 3:9) Visão + visão = divisão

b) Comunhão uns com os outros (I Jo 1:7) Estarmos juntos: sair, orar, compartilhar necessidades, etc.

c) Respeito mútuo (II Co 10:13) Devemos comhecer nossos limites! Devemos tomar cuidado com as brincadeiras e apelidos que damos as pessoas para não magoá-las.

d) Alegrarmos e chorarmos juntos (Rm 12:15) Unir-nos nas conquistas e nas tribulações.

e) Vida de transparência (Tg 5:16) e Pacto de aliança (I Sm 18:1-4)

Compromisso uns com os outros de fidelidade, integridade, lealdade, amor, amizade e companheirismo em todos os momentos da vida. Vivamos em família!

Por Ronaldo Bezerra é Líder do Ministério de Música da Comunidade da Graça – Sede

05/07/2011

Escolha bem seus Amigos

Amigo não é aquele que enxuga suas lágrimas, e sim aquele que não as deixa cair.
Autor: desconhecido

Amigo não é aquele que diz vá em frente mas aquele que diz vou contigo.
Autor: desconhecido

Nenhum caminho é longo demais quando um amigo nos acompanha.
Autor: desconhecido


Amigo sincero é aquele que mostra seus erros e ajuda a vencê-los. Não aquele que os esconde somente para satisfazê-lo permitindo que você viva em mundo de mentiras.
Autor: desconhecido


Faça amizade com a bondade das pessoas, nunca com seus bens!
Autor: desconhecido


Os piores amigos são aqueles que aplaudem sempre.
Autor: desconhecido


Amigo de verdade é aquele que transforma um pequeno momento em um grande instante.
Autor: desconhecido


Amigos são como flores cada um tem o seu encanto por isso cultive-os.
Autor: desconhecido


A amizade, nasce e cresce como flor, mas para ela viver,devemos cultivar com amor...
Autor: desconhecido


"Celebrar a vida é somar amigos, experiências e conquistas, dando-lhes sempre algum significado."
Autor: desconhecido


Em toda nossa vida percorremos um caminho... não se sabe se é longo ou curto, mas o que importa são as pessoas que conhecemos e marcam nossa vida...
Autor: desconhecido

04/07/2011

Fim do Grande Conflito

Vamos estudar a volta de Jesus. Apocalipse 21:1-5 “E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o meso Deus estará com eles e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve, porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.”

· Em breve Jesus vai voltar.

Apocalipse 1:7 “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. SIM! Amém!”

Mateus 24:3 “E, estando assentado no monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?”

Está é uma pergunta que envolve duas coisas. Quando e quais sinais?

A pergunta quando envolve tempo. E quais sinais envolve os acontecimentos.

A resposta da primeira pergunta está em Mateus 24:36 “Porém daquele Dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai.”

O dia da volta de Jesus não foi revelado ao homem. É assim para que não deixássemos de nos preparar para última hora. E nos prepara por amor. Existe três coisas que o homem não sabe o dia que irá acontecer.

1. O dia de sua morte.

2. O dia do fechamento da porta da graça.

3. O dia da volta de Jesus.

A respeito dos sinais Jesus deixa vários sinais por exemplo:

- Multiplicação da Ciência: Daniel 12:4 “E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.”

- Iria aumentar a fome: Mateus 24:7 “Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.”

- Terremotos: Mateus 24:7-8 “Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores.”

Em cumprimento da profecia de Mateus 24:29 “E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.” Isso aconteceu em Lisboa. O maior terremoto já registrado foi dia 1 de Novembro de 1755 e atingiu a maior parte da Europa, Africa e América. Foi sentido até na Groelândia, Índia Ocidental, Ilha da Madeira, Noruega, Suécia, Grã-Bretanha, Irlanda e atingiu um território de mais de 10 milhões de quilômetros quadrado.

A cada ano temos certa de 6 mil novos terremotos.

Um dos sinais mais forte da volta de Jesus é a mornidão. São pessoas que estão nas igrejas mais estão mais mortos do que vivas.

Isso está em Apocalipse 3:15-16 “Eu sei as tuas obras, que nem é frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente! Assim. Porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.”

Mateus 24:11 “E surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos.”

Devemos seguir a palavra de Deus e não a de homens.

Jeremias 17:5 “Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor.”

O escurecimento do sol e da lua em Mateus 24:29 “E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua dará a sua luz...”

Isso aconteceu em 19 de Maio de 1780.

Queda das estrelas conforme Mateus 24:29 “E, logo depois da aflição daqueles dias, ..., e as estrelas cairão do céu...”

Isso aconteceu no dia 13 de Novembro de 1833 nos Estados Unidos e na Europa por volta das 23h30.

Guerra e rumores de guerras em Mateus 24:6 “ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assustei, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.”

O diabo vai tentar imitar a volta de Cristo. Mateus 24:26-27 “Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais; ou: Eis que ele está no interior da casa, não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao acidente, assim será também a vinda do Filho do Home.”

Detalhes sobre a volta de Jesus.

Como Jesus voltará?

- em corpo visível.

- nas nuvens do céu.

- com todos os anjos.

- todo olho verá.

- não pisará na terra.

- com poder e grande glória.

Quando Jesus vai voltar? Guilherme Miller disse que era em 1844. Torre de vigia disse que era em 1914. Padre Cícero e Nostradamus disse “mil chegará e de dois mil não passará”.

Jesus disse: “o dia e a hora ninguém sabe.”

Para que Jesus voltará? Para buscar aqueles que aceitaram com Senhor e salvador pessoal. Para dar fim ao sofrimento. Para prender satanás. Para estabelecer o seu reino eterno.

O que acontecerá quando Jesus voltar? Haverá a morte dos ímpios. Haverá o arrebatamento dos justos. Haverá a ressurreição dos que morreram em Cristo. Tudo o que há na terra será destruído.

A terra ficará vazia e escura por mil anos.

Quais os passos que devemos dar para a volta de Jesus.

1. Estudar a Bíblia Sagrada.

2. Aceitar Jesus com salvador pessoal.

3. Aceitar e guardar os dez mandamentos.

4. Ser batizado na igreja verdadeira.

5. Permanecer firme na fé.

Então Jesus volta nas nuvens do céu, nos levará para o céu, os ímpios irão morrer, passarão mil anos, descerá do céu a nova Jerusalém, os ímpios que morreram ressuscitaram, e no final do milênio, haverá a sentença final, para o grupo da direita Jesus dirá: vem benditos de meu Pai, para o grupo da esquerda dirá: apartai-vos de mim, todos esses assistiram o filme de sua vida e verá todos os momentos que tiveram a oportunidade de ser salvo e reconheceram que Deus é amor, justo e não haverá dúvida. Então todo o joelho se dobrará diante de Jesus e vai se cumprir Filipenses 2:10 “para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra.”

Logo após isso Jesus dará a deus a todos os ímpios, então satanás irá juntar a todos para tomar a cidade santa. Então descerá fogo do céu e queimará a todos, purificando a terra. E teremos um novo céu e uma nova terra.

Quando isso acontecer com certeza haverá alguém que conhecemos do lado de fora sendo queimado, então iremos chorar e Jesus também, e se cumprirá Apocalipse 21:4 “E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e na haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas.”

Então ESTÁ CONSUMADO.

Frases

“Nós somos o que repetidamente fazemos. Excelência, assim, não é um ato, mas um hábito.” "Os negócios são como uma bicicleta. Ou você continua em movimento, ou cai." Frank Lloyd Wright "A Fé honra a Deus e Deus honra a Fé" Autor Desconhecido "Ministério não é só confortar os aflitos; é também afligir os que se acham confortáveis". - Don Hustad